segunda-feira, 29 de abril de 2013

Teoria da Relatividade sobrevive a mais um teste

  
 Na prática, sistema de pulsar orbitado por anã-branca se comporta da maneira prevista pela teoria do físico Albert Einstein.

Por mais que seja submetida às provas da ciência, a Teoria de Einstein sempre se revela bastante consistente. Desta vez, a descoberta de um pulsar orbitado por uma estrala anã-branca provou, mais uma vez, que Albert Einstein estava certo.

O achado astronômico foi constatado pelo telescópio de Green Bank e os radiotelescópios do observatório de Cerro Paranal, no Deserto do Atacama, no Chile. Tanto o pulsar quanto a anã-branca são objetos que massa maiores do que a do nosso Sol e, por estarem tão próximos um do outro, há uma densidade muito alta naquela região.

Fonte da imagem: Reprodução/History

De acordo com a teoria da Relatividade, essa “configuração” cosmológica seria capaz de produzir ondas gravitacionais que reduziriam a energia do sistema e diminuiria, aos poucos, a distância entre os dois objetos. E apesar de cientistas terem suas dúvidas sobre a exatidão da teoria de Einstein, isso é exatamente o que acontece.

A aproximação entre os dois corpos celestes pôde ser comprovada pelos pulsos emitidos pela estrela PSR J0348+0432, que mede cerca de 20 quilômetros de diâmetro. As observações são tão precisas que os pesquisadores constataram uma variação de 8 milionésimos de segundo por ano, valor exatamente igual ao previsto pela Teoria de Einstein.

 Fonte History

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